JUSTIÇA E PAZ SE
ABRAÇARÃO
Na história do Brasil, e
em na história de todos, é comum os altos e baixos, os bons e os maus momentos,
o que as vezes se chama de “vacas gordas e vacas magras”. Em 2015 o país e a população
estão passando por maus bocados e o medo começa a tomar conta sobre como será o
futuro do país, do trabalho, da economia e etc. é nesta hora, que de maneira
mais do que insistente é importante repetir o salmo: “Por vosso nome, salvai-me, Senhor; e dai-me a vossa justiça! Ó meu Deus, atendei minha prece e
escutai as palavras que eu digo! Quero
ofertar-vos o meu sacrifício de coração e com
muita alegria; quero louvar, ó Senhor, vosso nome, quero cantar vosso nome que
é bom”.
É nos momentos de dificuldade que mais facilmente se percebe quem
está para lhe ajudar e para lhe fazer afundar de vez. Ora, as provações que o país está
experimentando permitem entender o conteúdo das palavras do livro da Sabedoria:
“Os ímpios dizem: Armemos
ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo
de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas
contra a nossa disciplina. Vejamos, pois, se é
verdade o que ele diz, e comprovemos o que
vai acontecer com ele. Se, de fato, o justo
é 'filho de Deus', Deus o defenderá e o
livrará das mãos dos seus inimigos”.
As provações e as dificuldades são ocasião especial para
entender as palavras de São Tiago: “Onde há inveja e
rivalidade, aí estão as desordens e toda espécie de obras más. Por
outra parte, a sabedoria que vem do alto é,
antes de tudo, pura, depois pacífica, modesta, conciliadora, cheia de
misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem fingimento. O
fruto da justiça é semeado na paz, para aqueles que
promovem a paz”.
Compreender esta verdade, viver pensando no bem de todos e na
felicidade para todos não é uma dificuldade dos nossos tempos. No texto do
Evangelho, Jesus está falando aos discípulos da mais dura provação que ele
mesmo vai experimentar: “O Filho do Homem
vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles o matarão”. Enquanto Jesus falava disso o evangelho conta
qual era a preocupação dos discípulos: “Eles,
porém, ficaram calados, pois pelo caminho
tinham discutido quem era o maior”.
E Jesus dá uma lição que pode e precisa ser aplicada para os
tempos modernos e para os momentos de dificuldades que as pessoas e comunidades
estão sujeitas: “Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos!' Quem acolher em meu nome uma destas crianças, é a mim que estará acolhendo. E quem me acolher, está
acolhendo, não a mim, mas àquele que me enviou”.
Eis o que faz a comunidade que se reúne em oração a cada
domingo. Rezar e pedir a capacidade de reconhecer a presença de Deus nas horas
de dificuldade e a coragem para ser sempre aquele que serve e que acolhe.
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