sexta-feira, 17 de setembro de 2010
HOMILIA PARA O DIA 19 DE SETEMBRO DE 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
AINDA - PENSANDO A PEDAGOGIA
HOMILIA PARA O DIA 12 DE SETEMBRO 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
HOMILIA PARA O DIA 29 DE AGOSTO
terça-feira, 24 de agosto de 2010
PENSANDO A PEDAGOGIA
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
PENSANDO A PEDAGOGIA
terça-feira, 17 de agosto de 2010
PENSANDO A PEDAGOGIA
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
EDUCAÇÃO E MULTIMEIOS
sábado, 14 de agosto de 2010
HOMILIA PARA O DIA 15 DE AGOSTO
HOMILIA PARA O DIA 15 DE AGOSTO
- Se quisermos contar nos dedos quantos bons motivos temos para nos alegrar ao longo da nossa vida talvez nem fosse possível. As razões e as ocasiões na quais muitas coisas boas foram realizadas e cujo final foi melhor do que se esperava são inumeráveis. Entretanto, todas as vitórias e alegria não vieram sem esforço, sem sofrimento e muitas vezes sem lágrimas. É também verdade que em todas as situações, se quisermos ser honestos, haveremos de admitir que nossas forças teriam sido pequenas e que nunca pudemos contar somente com elas. Isso significa admitir: Deus esteve do nosso lado em todas as ocasiões.
- Pois é isso que a liturgia deste domingo nos ajuda a compreender. A Igreja convida a fazer memória da solenidade da Assunção de Maria ao Céu. Isto significa dizer: Nós acreditamos que Maria venceu todas as provações e dificuldades deste mundo e participa hoje da plena alegria do seu Filho Jesus. Proclamar e celebrar esta verdade consiste também em confirmar nossa crença que um dia estaremos no céu com Maria e com todos os que fazem a vontade do seu Filho Jesus.
- Assim na primeira leitura, que o autor escreveu num tempo de perseguição e muita dificuldade para o cristianismo nascente, o texto vem carregado de símbolos e figuras de linguagem. Uma mulher com uma coroa de estrelas, vestida de sol e grávida. Um dragão com sete cabeças e dez chifres. De um lado sinais da resistência, de outro sinais da violência. E por traz de tudo Deus: A Mulher grávida dá a luz, o filho é salvo e a mulher protegida do dragão e alimentada longe de todos os perigos.
- São Paulo, na segunda leitura chama a atenção para os cristãos que tinham dificuldade de acreditar na ressurreição de Jesus e dá um conselho indicando uma atitude: “Se temos esperança somente para esta vida somos os mais infelizes e dignos de compaixão”. Recorda o pecado do primeiro homem e salvação que foi garantida por Jesus: “Em Adão todos morreram em Cristo todos ressuscitaremos”.
- O que as duas leituras falam está retratado no texto do evangelho. Com grandes dificuldades as duas mães se encontram: Maria e Isabel proclamam as maravilhas que Deus realiza apesar da fragilidade e das dificuldades que cada uma delas experimenta. E ambas proclamam gratidão por aquilo que acreditam ser ação de Deus. Isabel exulta de alegria ao dizer: Bendita és tu e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem que a mãe do Meu Senhor venha me visitar. Por sua vez Maria confirma: Minha alma dá glórias ao Senhor e meu espírito se alegra em Deus Meu Salvador. Ele cumpriu sua promessa e tudo o que esperávamos agora está por acontecer.
- E de fato o que foi predito se realizou. Maria na glória do céu, sinal da esperança que vai se realizar para todos. Como ela, também nós somos convidados a não perder a esperança diante de todas as provações e desafios que a vida nos impõe. Sejam eles de ordem pessoal: doenças, mortes, problemas com o emprego e trabalho, dificuldades no relacionamento familiar e assim por diante. Sejam eles de ordem social e política. Basta que não deixemos de fazer a nossa parte. Não colocar ou procurar culpados somente fora de nós e muito menos atribuir a Deus os problemas e dificuldades de cada dia.
- Nós rezamos na missa: “Hoje a Virgem Maria foi elevada ao céu. Ela é consolo e esperança para o povo ainda a caminho”. Tenhamos a certeza Deus nos ama e nos salva por inteiro Maria é nosso modelo e certeza.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
SABER SER E SABER FAZER
1 – NOÇÕES PRELIMINARES
EDUCAÇÃO E MULTMEIOS
Referência Bibliográfica
DIEUZEIDE, Henri. Le tecniche Audivisive nell’insegnamento. Roma, Armando Armando Editore, 1965, p.137 – 149.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
PLANO DE CURSO - EDUCAÇÃO E MULTIMEIOS
2. BRITO, Luiz Navarro de. Teleducação. Salvador, Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1981.
3. BROWN, W. & LEWIS, B. HARCLEROAD F. Instruccion Audio visual. México, Editorial Trillas, 1977.
4. CASTILLEJO, Tecnologia y educaciona. Barcelona, CEAC, 1986.
5. CHIAPINI, Ligia. Outras Linguagens na Escola. São Paulo, Cortez, 2000.
6. CHADWICK, Clifton B. & ROJAS, Alicia Mabel. Tecnologia Educacional e desenvolvimento curricular. Rio de Janeiro, ABT, 1980.
7. COCHRAN, Kieffer y. Tecnicas audiovisuales. México, Libreria Carlos Cesarman, 1968.
8. DIEUZEIDE, Henri. As técnicas audiovisuais no ensino. Lisboa, Publicações Europa América, 1965.
9. FERREIRA, Daniela Carvalho Monteiro & PAIVA, José Eduardo Ribeiro de. O Áudio na Internet. UberLândia, Edibrás, 2008.
10. FERREIRA, Oscar Manuel de Castro, Recursos Audio-visuais para o ensino. São Paulo, EPU, 1975.
11. ____. Recursos audiovisuais no processo Ensino-aprendizagem. São Paulo, EPU, 1986.
12. GUEDES, Maria Jose. Meios de Ensino. São Paulo, Loyola, 1983.
13. GOMES, Péricles Varella & MENDES, Ana Maria Coelho Pereira. Tecnologia e Inovação na Educação Universitária. Curitiba, Champagnat, 2006.
14. GOMES, Péricles Varella & MENDES, Ana Maria Coelho Pereira. Tecnologia e Inovação na Educação Universitária. Curitiba, Champagnat, 2006.
15. MARQUES, Mario Osório. A escola no Cumpatador. Ijuí, Unijui,1999.
16. MARTINS, Josenei. Sala de Aula sem paredes. Rio do Sul, UNIDAVI,2006.
17. MATOS, Elizete Lúcia Moreira & GOMES, Péricles Varella. Uma experiência de Virtualização Universitária: O Eureka da PUCPR. Curitba, Chapagnat, 2003.
18. MENDONÇA, Heloísa Maria Nóbrega de. Os Meios Audiovisuais e a aprendizagem. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974.
19. MIALARET,G. Psicopedagogia dos meios audivisuais. Petrópolis, Vozes, 1973.
20. MORAN, José Manoel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo, Papirus, 2000.
21. NETO, Samuel Pfromm. Telas que ensinam – Mídia e aprendizagem do cinema ao computador. Campinas, Alínea, 1998.
22. NISKIER, Arnaldo. Tecnologia Educacional. Petrópolis, Vozes, 1993.
23. OLIVEIRA, João Batista de Araújo. Tecnologia Educacional, Petrópolis,Vozes, 1975.
24. ____. Perspectivas da Tecnologia Educacional. São Paulo, Pioneira, 1977.
25. ¬¬____. Tecnologia Educacional. Petrópolis, Vozes, 1982.
26. PEREZ, Marisa Martin. El modelo educativo Del Tecnológico de Monterrey. Mexico, NuevoLeon, 2002.
27. SANCHO, Juana Maria. Tecnologias para Transformar a Educação, Porto Alegre, Artmed, 2006.
28. SENAC. Educação e educação a distância, DVD de entrevistas com professores e pesquisadores. Rio de Janeiro, Centro de Produção de Rádio e Televisão.
Joaçaba, 16 de agosto de 2010.
________________________
Coordenadora do Curso
AULAS NA UNOESC... - UNIDADE I
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
HOMILIA PARA O DIA 08 DE AGOSTO 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
MULTIPLICAR É PRECISO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
O que é isso? Para que serve? Porque fazer?
Estas e outras perguntas, por certo fazem parte dos questionamentos de todos quantos se propõe ler e estudar algum texto de pequena ou maior profundidade e extensão. É fato também que raramente alguém se colocará por empenho a leitura e interpretação de texto se este nada tiver a lhe dizer e a contribuir com a sua prática cotidiana.
Nós estamos propondo contribuir com os professores cursistas, tutores, professores formadores e outros que participam do programa de educação a distância denominado: PROINFANTIL. Estendemos nossa reflexão aos mestrandos em educação da PUCPR, segundo semestre 2010, especialmente para os que participam da disciplina Teorias da Educação.
Para tentar encaminhar a reflexão a que nos propomos permitam-nos começar fazendo uma analogia da interpretação de textos com uma metodologia de leitura da Bíblia denominada LECTIO DIVINA, ou LEITURA ORANTE DA BÍBLIA. Este método que teve sua origem na teologia monástica nos primeiro séculos da Igreja. Dentre os expoentes do monaquismo merece citação a figura de São Bento o qual conceituava a LECTIO DIVINA ou LEITURA ORANTE DA BÍBLIA como uma ocupação séria, assídua e participativa que tinha como finalidade transformar a vida e tornar-se um caminho de perfeição.
Em resumo este método consiste em 4 passos:
1) Ouvir a Palavra ( Dispor-se a ela, prestar atenção, ouvir o autor, contextualizar, destacar palavras e frases, fazer relação com outros textos, construir imagens que o texto faz evocar).
2) Meditar o texto ( o que texto diz para mim, quais as implicações para minha prática, refletir sobre o que é mais significativo).
3) O que eu vou dizer para o autor (conversar com Deus a partir do texto lido).
4) Contemplação (qual a minha contribuição para o texto, ou seja, o que eu vou dizer para o autor – no caso Deus - e colocar em prática o que se leu).
Ora, a leitura e interpretação de textos exige um método que contempla de algum modo estes quatro passos, os quais podem ser explicitados da seguinte maneira:
1) LER O TEXTO COMO UM CONVITE PARA O DIÁLOGO COM O AUTOR
A regra básica de toda a comunicação consiste na transmissão de uma mensagem entre o que emite e o que recebe. Um texto é sempre uma codificação do seu pensamento com vistas a decodificação por aquele que irá ter acesso à leitura.
Naturalmente aquele que ouve (que lê, que se propõe decodificar) necessita preparar-se no sentido de dominar á área temática a que se refere o texto. Da parte do decodificador é importante que estabeleça um limite para a leitura, o que se chama unidade de leitura.
É bom fazer a leitura por etapas, valorizando as ideias do autor. Fazer por etapas não significa estabelecer interrupções, sobretudo longas, na decodificação (estudo) de um mesmo tema.
A esta fase chamamos de ANÁLISE TEXTUAL a qual compreende: Leitura completa da unidade cuja finalidade é tomar contato com o texto com vistas a assinalar pontos possíveis de dúvidas que sejam condicionantes para a compreensão da mensagem Conhecer o autor (vida e obras) e familiarizar-se com o vocabulário – formar um léxico com as palavras desconhecidas.
Em seguida é importante contextualizar o texto (Época em que foi escrito, autores a que faz referência, outras doutrinas) e elaborar um esquema que dê visão de conjunto do texto.
UM BOM ESQUEMA MERECE CONTEMPLAR:
1) INTRODUÇÃO
2) DESENVOLVIMENTO
3) CONCLUSÃO
(Atenção: esquema não é resumo e este não é subtração de parágrafos)
O segundo passo na análise e interpretação de texto consiste na:
2) ANÁLISE TEMÁTICA
Este ponto pode ser explicitado como a condição de ouvir o autor e conteúdo da sua mensagem sem intervir nela. Fazer perguntas para o texto e procurar compreender o problema a que o autor se refere ou que quer responder. Procurar captar a ideia central do texto a qual pode ser expressa por meio de um juízo completo.
No processo de audição o decodificador deve fazer um raciocínio sobre o texto, entrar no pensamento do autor e ver como ele trabalhou (argumentou) para demonstrar as suas convicções. Observar a relação que o autor faz com outros temas correlatos, qual o tronco comum e quais as ideias complementares. Isso tudo servirá como base para a síntese. Isso é o que se pode chamar de roteiro de leitura.
O terceiro passo consiste na:
3) ANÁLISE INTREPRETATIVA
Interpretar = tomar posição, superar a estrita mensagem do texto, ler as entrelinhas, criar diálogo, explorar as ideias expostas. Em resumo: falar com o autor!
Até aqui o autor falou com o leitor, agora é o momento de estabelecer a contramão o que significa:
3.1 Situar o pensamento num contexto mais amplo;
3.2 Associar e aproximar ideias;
3.3 Formular juízos e tomar posições;
3.4 Se for o caso fazer críticas às posições do autor.
E finalmente o quarto passo implica em:
4) TOMAR POSIÇÃO (E agora José?)
Levantar o problema a ser resolvido realizar uma síntese pessoal contextualizada. Tal atividade pode ser a produção de um texto, de um relatório, de um esquema, a realização de um seminário, a elaboração de um artigo científico, de um trabalho de conclusão de curso, etc.
A conclusão sempre implica em retomar os pontos abordados e tanto quanto possível socializá-los!