DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS NA IGREJA
E NA SOCIEDADE
Em
tempo de Copa do Mundo por todos os lados se respira solidariedade,
participação, e uma constante partilha de sonhos e desejos. Esses sentimentos é
o que se pode chamar de responsabilidade e missão. Os sonhos de ver sua equipe
crescer e se projetar com um futebol que seja respeitado pelo mundo brota do
fundo dos corações. Muitas pessoas choram, vibram, se emocionam, fazem qualquer
ato para provar seu amor pela causa do seu time.
Pois
foram estes sentimentos que tomaram conta dos primeiros cristãos. Aqueles que
conheceram e conviveram com Jesus sabiam que o encontro com o Mestre tinha
mudado a vida deles e de muitas outras pessoas. Sua convicção fazia que
proclamassem com a vida e não tivessem medo de enfrentar qualquer dificuldade
para que o nome e a doutrina de Jesus se tornasse conhecida.
Muitos
que foram conhecendo o Evangelho por meio dos primeiros cristãos também deram
sua vida pela mesma causa. Hoje a Igreja recorda São Pedro e São Paulo, cujo
testemunho foi dado com a própria vida. Pedro fez tudo o que podia para
confirmar a Igreja que nascia como uma instituição que tinha seu fundamento em
tudo o que Jesus fez e ensinou. Paulo percorreu o mundo inteiro como
missionário incansável a serviço desta causa. Por isso os dois se chamam
“colunas da Igreja”.
As
palavras de Jesus dirigidas a Pedro no Evangelho se confirmam ainda hoje: “Feliz és tu Simão filho de Jonas, porque
não foi um ser humano que te revelou que Eu sou o Messias”. De Paulo o mundo tem a confirmação das suas últimas
palavras: “Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças; ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e
ouvida por todas as nações”.
Recordando os Apóstolos
que se chamam também primeiros frutos da Igreja, em todos os lugares eleva-se
uma prece pelo Papa. Certamente hoje ninguém melhor que Francisco representa
Pedro e Paulo. Adotando o nome e o compromisso do Pobrezinho de Assis, Bergoglio
tem a mesma missão daquele: “Francisco
Reconstrói a minha Igreja” e a cada cristão Ele continua desafiando: “Quero uma Igreja em saída”.
Que a coragem e a
convocação de Francisco faça de cada pessoa um apaixonado pelo Evangelho e pela
Igreja como torcedores que vibram com a vitória da sua seleção e das boas
jogadas de cada um dos que entram em campo.
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