quarta-feira, 20 de junho de 2012

sábado, 2 de junho de 2012

SUGESTÃO DE HOMILIA PARA O DIA 03 DE JUNHO


SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE

LEITURAS: Deuteronômio 4,32-34.39-40; Salmo 32,4-5.6.9.18-19.20.22 (R.12b)
Romanos 8,14-17; Mateus 28,16-20.

Existe um ditado popular mais ou menos assim: “Quem beija meu filho, adoça minha boca”. Este e uma série de outros dizeres do cotidiano ajudam compreender o carinho dos pais pelos filhos. De outro lado, poucas situações causam tanta repulsa quanto ver uma criança ser maltrata por seus pais ou familiares. Em resumo não há porque duvidar que o Espírito de Família é um dos laços mais fortes e queridos por todos em todos os tempos.
Pois assim é Deus! É família, é comunhão, é corresponsabilidade. Em toda a Sagrada Escritura encontra-se um sem número de imagens descrevendo Deus e sua ação protetora em relação à criatura humana. O profeta Isaias descreve uma das características mais bonitas de Deus, quando ele diz: “ainda que uma mãe seja capaz de se esquecer do filho que gerou, Deus se lembrará de nós em seu amor”.
O Jeito de ser de Deus foi objeto de muito estudo e muito esforço por parte de homens e mulheres ao longo do tempo. Dentre eles a figura de Santo Antônio a quem nos devotamos. Por isso mesmo, e não sem razão, na trezena deste ano na paróquia, se reservou um espaço para refletir sobre Santo Antônio e as Crianças. Nas imagens que se costuma colocar para a veneração pública o Santo aparece com o menino Jesus sentado sobre sua mão e pra isso se explica tratar do grande carinho que o santo, em vida, tinha para com as crianças.
A Palavra de Deus que ouvimos neste domingo da Santíssima Trindade ajuda entender exatamente essa situação. Na primeira leitura Moisés confirma quem é Deus e do que ele é capaz pedindo em contrapartida uma única atitude: “O Senhor é o Deus lá em cima no céu e cá embaixo na terra, e não há outro além dele. Guarda suas leis e seus mandamentos que hoje te prescrevo, para que sejas feliz, tu e teus filhos depois de ti, e vivas longos dias sobre a terra”.
E no salmo se reza: “Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança. Ele é nosso auxílio e proteção! Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!”.
Já São Paulo, na carta aos Romanos, confirma com outras palavras  o que Moisés havia dito: “Todos aqueles que se deixam conduzir pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. Ou seja: todos os que cumprem os mandamentos são filhos de Deus.
E a palavra mais consoladora é dada por Jesus no Evangelho: “Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo”.
Ora, se Deus está no meio do mundo, não há o que temer. Pode-se ter a confiança de uma criança que tem o carinho e amparo dos seus pais esta estará sempre guiada e protegida.
Logo, é Deus quem beija e cuida de todos, é ele quem faz todo ser humano mais feliz e realizado.

segunda-feira, 7 de maio de 2012


MARTA GHIZONI - UMA JUSTA HOMENAGEM


Uma das dez filhas mulheres do casal José Francisco Ghizoni e Maria Della Giustina. Nasceu no dia 24 de setembro de 1920 em Orleans estado de Santa Catarina. Com exatos 20 anos, madura o bastante para os costumes da época, casou-se com Antônio Alberton e como era costume à época adotou o sobrenome do marido, deixando de usar sobrenome Ghizoni.

Na terra natal o casal viveu por mais 11 anos, onde constituíram família e geraram 5 filhos. Em maio de 1951, deixaram sua terra e sua gente para fixar residência no Verê, outrora uma pequena localidade ainda circunscrita ao Município de Pato Branco.

O casal fixou residência na comunidade de Planalto, onde a “Tia Marta,” como ficou conhecida, residiu por mais 36 anos. Alí deu à luz a mais 8 filhos. Em Verê, criou e educou 11 dos trezes filhos. Dois deles faleceram com menos de 2 anos de idade. A Descendência da “Tia Marta” forma hoje uma das maiores famílias da nossa região conhecida simplesmente como “os Alberton”.

No silêncio de casa e no anonimato do “sobrenome”, “Tia Marta” foi a primeira descendente da família Ghizoni a fixar residência no estado do Paraná e está entre os pioneiros da colonização do Verê.

Dentre os filhos de Marta Ghizoni, são bem conhecidos, por aqui, o Elias Alberton, o Augusto Alberton, o Padre Elcio Alberton. São Netas da D. Marta a Dra. Gerusa Alberton, a Dra. Franciela Alberton, o Ex Vereador Aldair Alberton, e pelo menos mais 40 filhos dos seus filhos.

No árduo trabalho da agricultura pode ser chamada com o título que a bíblia aplica a este tipo de pessoa: “Mulher prudente, mulher bendita, busca a vontade de Deus qual tesouro na Vida”.

Viveu até 18 de julho de 1986 quando aos 64 anos, lutando por quase 20 anos com uma doença degenerativa, denominada “esclerose múltipla”, ainda hoje sem tratamento médico, faleceu vítima de falência múltipla dos órgãos. Seus restos mortais repousam no Cemitério da Comunidade de Planalto, neste município.

25 anos depois da sua morte, é oportuna a lembrança e o empréstimo do seu nome para o Hospital da Mulher, na cidade que ela ajudou a construir.
Gratidão da família àqueles que reconheceram a figura e o trabalho da Nossa Mãe e Avó!

sábado, 31 de março de 2012

INICIANDO BEM A SEMANA SANTA...



 
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

Cães numerosos me rodeiam furiosos,*
e por um bando de malvados fui cercado.
Transpassaram minhas mãos e os meus pésE eu posso contar todos os meus ossos.*
Eis que me olham e, ao ver-me, se deleitam!

Eles repartem entre si as minhas vestes*
e sorteiam entre si a minha túnica.
Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,
ó minha força, vinde logo em meu socorro!

Anunciarei o vosso nome a meus irmãos*
e no meio da assembléia hei de louvar-vos!
Vós que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores,
glorificai-o, descendentes de Jacó,*
e respeitai-o toda a raça de Israel!
  
Por razões alheias à minha vontade, convido o caro leitor a acompanhar minhas publicações no seguinte endereço:

                                      www.professorelcioalberton.bogspot.com